É o que admiro em ti e não me pertence. É o ego, que me
acorda as coisas do passado e me tenta a pegar-te pela mão. É que está a
saber-me tão bem mirar-te deste lado e sabendo que nada nem ninguém te obriga a
ficares por aqui, onde ainda te posso observar.
Que a sorte esteja comigo, só mais um pouquinho...
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